No início da colonização a principal fronteira econômica foi o extrativismo vegetal, praticado pelas serrarias espalhadas por toda região. A principal espécie vegetal era o pinho, extraído do pinheiro- do Paraná. Essa madeira, em forma de tábuas ou toras, era transportada em carroções ou caminhões até as margens do Rio Uruguai. Lá eram construídas balsas com 700 a 1.200 dúzias de toras e a partir da enchente de São Miguel (30 / 09 ) desciam o curso do Rio Uruguai rumo às do Prata ( Argentina e Uruguai ). Iniciando o desmatamento a região foi entregue a COLONIZADORAS que lotearam as terras e as venderam para filhos de imigrantes italianos (principalmente),que começaram uma nova fronteira econômica: a agricultura.
A economia do município assim como da maior parte da região é baseada na agricultura e na criação de gado, suínos e aves. Há também a existência de cooperativas no município que junto com a agricultura são a base da economia quilombense.